terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

VEM...


Sigo sozinho...
Distanciado de trivialidades.
Tento...
Tento tanto que hesito.
Penso na diferenca da realidade,
em pequenos toques de utopia fina.
Recordo tempos de alegria,
essa... que nao deixei de ter,
que sempre houve de outras formas.
Outras formas de vida me afagam,
o potencial permanente,
da minha vontade.
O amor que nao desaparece...
Reflectir permanentemente,
em sensacoes casuais,
o transporte facil de zonas frageis.
Existo no meu rejuvenescer.
Ressurjo de nadas,
que enchi de tudo,
e guardei tao pouco.
A consciencia...
nesta realidade de sempre.
A serenidade de dar um grito,
de poder infinito.
O querer dizer ao mundo,
de forma intensa...
O amor que tenho!
O amor que existe!
O amor que es tu!
Vem...

10 Fevereiro 2012

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