quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

DOCE MEL



Perder o frio...
sem agasalho.
Ser feliz...

Em animo.
Ser fresco...
como chuva,
gotas que caem,
quentes em mim,
sem desafio...

Se lagrimas forem,
que sejam de chuva,
que sejam orvalho.

Gotas de sons simples.
Certos os tons,
sopros amenos, e o bom
saber sentir o que sinto.

Sabores amargos...
Findos... apagados.
Com um favo de mel,
doce e simetrico.
Doce como o ar,
com o mel apurado.

Sem sabores o sinto,
sem toques o encontro,
polen sem flores que
deste mel me alimento.

O doce ser,
de vivo ao morrer,
sera sempre doce,
o unico doce,
o doce que quero ver.

Sabores amargos...
sentir sem provar.
So assim...
So assim avalio o doce.
So assim...
So assim posso julgar.

Posso ser pouco doce,
com bom sabor,
ou adocicado,
doce nao e so amor,
tambem o sabor,
do outro lado.

Quero a docura do mundo!
Quero o doce imaginado,
quero tudo...no fundo,
quero tudo misturado.

So mesmo assim,
so assim...me sinto,
abencoado.


25 Janeiro 2012

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