segunda-feira, 14 de novembro de 2011

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Encontro olhar que nao enxergo.
Sinto movimento, nas ondas do mar.
Tento felicitar o mundo...
Sinto o meu pesar profundo,
sair em marezias de cheiros, desabruchar.
Em apelo constante, ajuda procuro,
doi-me... estranho a dor de tantos.
Em profanos, torna-mos santos
o infinito ja nao sei se renego.
Entrego a minha alma, quero ajudar
quero pureza sem ter a certeza,
tao fragil sinto este mundo.
Alegrias, abusos lamento ao segundo,
fortalezas que sao aparencias,
redomas de vidro rachado.
Segurancas falsas em pouca pureza,
tempestades de nada nesta tristeza,
enfrento futuro mais inseguro.
Ser positivo... em fraco, ser duro,
sorrir sem pensar em futuro
encontro beleza sem ter a certeza.
Beijar o amor, abracar sem temor
sentir tremores em prazer cometido,
fluir esta pena, escrever este livro.
Gritar em alegria ao mundo...
A vida e para viver,
deixai de sofrer,
comecai a amar.

24 Julho 2011

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