sexta-feira, 18 de novembro de 2011

CONDENO-ME

Defino-me na minha consciencia!
Vontade inequivoca de afastar ansiedades...
Nao as procuro... acontecem.
Penso no mundo... penso na fome,
O meu egoismo me magoa.
No fundo... o que sao os meus problemas?!
Como na vida, nasce o Sol e o Crepusculo,
enfrento ambos... em peito e sorriso abertos.
Doi-me a alma no sofrimento.
Fui sofrido... nao quero sofrer!
Nem tao pouco ver...
Sem o saber, uma crianca sofre... sem comer.
Sao milhoes ...
Choro as maes na frustracao do impossivel.
Tudo me toca e fere na existencia do ser.
So me restam lagrimas secas.
Ja nao correm por impulso.
Sentir a felicidade, na inocencia...
Sentir a vida na expressao do brilho,
o sorriso sincero... terno de uma crianca.
Condeno-me ao ser egoista.
Condeno-me ao pensar em mim.

18 Novembro 2011

Sem comentários:

Enviar um comentário